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Comissão de segurança pública pede que o executivo tenha mais atenção com a polícia de São Paulo

Durante reuniões parlamentares discutem investimento principalmente para Guarda Civil Metropolitana



A falta de investimento tem gerado descontentamento na segurança pública de São Paulo. Os enfrentamentos da área são inúmeros e ainda muitos deles caem no esquecimento. A Comissão de Segurança Pública foi criada especialmente para tratar de perto os problemas da pasta.

O Vereador Delegado Palumbo (MDB) que sempre esteve na elite da polícia civil, faz parte da comissão. Ele foi convidado para presidência mas não aceitou a cadeira alegando que, “Se o prefeito não tomar atitude, comissão nenhuma resolverá o problema que cabe a ele solucionar”, afirmou Palumbo.

A Comissão de Segurança Pública atuará dentro de variados assuntos, como: combate à corrupção, ao crime organizado, e outras questões relacionadas ao corpo de bombeiros, polícias, incluídas a marítima, aeroportuária e de fronteiras.

Palumbo destaca que o colegiado agirá também contra: lavagem de dinheiro,prevenção à violência e promoção da paz social.

Além de todo esse trabalho, o vereador chama atenção para (GCM) Guarda Civil Metropolitana. “A missão também é de procurar condições de discutir e fazer propostas para garantir a melhoria da GCM, que está esquecida”, pontua Palumbo.

O parlamentar ainda traz mais um assunto que gera grande discussão na segurança pública. “Ao analisar dados do Sindpesp (Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), em fevereiro, a Polícia Civil da capital teve mais de 13 mil cargos vagos, o que interfere diretamente na ação dos agentes ativos, sobrecarregando-os para suprir a demanda”, diz o Vereador.

Composta por 19 membros, a Comissão de Segurança Pública é permanente e as reuniões acontecem todas às quintas-feiras.

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